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Até pouco tempo, o processo de compra e venda de mídia display era lento e manual, apoiando-se em ligações, propostas e negociações. Com a entrada da mídia programática, tudo passou a ser feito de forma automatizada, mais rápida e por meio de leilões em tempo real.
Além disso, as projeções de venda programática são otimistas. De acordo com pesquisa do eMarketer, esse tipo de mídia representaria 84,9% dos gastos de publicidade digital nos EUA em 2019. E a expectativa é que a área continue em crescimento nos próximos anos. Quer saber mais sobre o mercado? Continue a leitura e descubra.
Em um mercado que está em constante evolução, a mídia programática deixou de ser uma ferramenta de poucos e passou a se tornar uma estratégia de marketing extremamente popular. Não é por acaso que em países mais avançados na área, como os Estados Unidos, os investimentos nesse tipo de mídia em 2020 cheguem a 86,5%, conforme dados do eMarketer.
A mídia programática é o caminho que automatiza a compra e a venda de espaços publicitários na web, assim como Google AdWords e Facebook Ads já fazem. É uma forma de dar eficiência e inteligência ao processo, além de possibilitar a entrega de mensagens personalizadas.
Por meio desse tipo de mídia, a exibição dos anúncios é direcionada às pessoas certas em um momento mais preciso. Isso acontece porque, diferente da mídia tradicional, é possível segmentar o target de acordo o perfil (idade, sexo, posição social ou localização geográfica), horário ou frequência desejados pelo publisher.
Tudo é feito com a ajuda de um software, que dispensa inserções manuais e negociações cara a cara. A aquisição é recomendada para marcas que querem ser lembradas no mundo digital, existindo diversas formas de precificação, como:
A exibição pode ser por meio de display, mídias sociais, vídeo ou como native, conforme veremos mais à frente. E a aquisição segue dois caminhos: mídia de reserva por meio de um inventário, que estabelece uma rede customizada de anúncios; ou ferramentas do tipo Demand Side Platform (DSP), que conecta inventários de veículos relevantes para a campanha.
Um dos maiores benefícios da venda de mídia programática é a troca manual por um processo automatizado e mais eficiente. Sem contar a possibilidade de personalizar as campanhas e segmentar o público de acordo com as necessidades de cada publisher. A seguir, veja mais vantagens desse modelo de negócio.
Em vendas programáticas, o inventário adquirido é muito mais assertivo, já que reúne um grande volume de informações relevantes para os anunciantes. Entre elas, o tipo de público que acessa o espaço em que o anúncio será exibido, seu tempo de permanência no site, o que busca nas pesquisas pela web e seus interesses de compra.
Também conhecido como Header Bidding, essa tecnologia tem como proposta melhorar a democratização do leilão de compra, ao permitir que o publisher disponibilize seu inventário de forma horizontal para as diversas redes de demanda. Além disso, por meio de um leilão unificado, é possível conectar várias Ad Exchanges (meio em que compradores e vendedores negociam os espaços publicitários) ao inventário do site, para concorrerem pelo mesmo espaço.
Com a mídia programática é possível coletar um grande volume de dados em tempo real e de forma otimizada. Entre eles, o número de visualizações que virou cliques e a quantia de cliques que gerou conversões ou leads qualificados. São informações relevantes para tornar as vendas mais ágeis e confiáveis.
A mídia programática veio para facilitar o processo de compra e venda do inventário dos sites e tem como objetivo trazer mais relevância para as estratégias de marketing. Além da possibilidade de personalizar as mensagens e segmentar o público, o retorno sobre o investimento (ROI) tende a ser mais assertivo, tanto financeiramente como no impacto para a audiência. A seguir, saiba como integrá-la ao seu planejamento estratégico.
Para que uma estratégia seja efetiva na compra programática, os anunciantes precisam escolher métodos a fim de desenvolvê-la. A decisão deve levar em conta o tipo de público e o objetivo, ou objetivos, da campanha, podendo ser implementada no funil de vendas a partir de três caminhos.
Por meio de campanhas, as marcas buscam awareness (reconhecimento), além de atrair clientes para o site. Os anúncios são segmentados de acordo com o comportamento dos usuários, e as principais métricas são o Click-Through Rate (CTR), ou Taxa de Cliques, e o Retorno sobre o Investimento (ROI).
Além de métodos, é preciso investir também na escolha dos canais de divulgação, ou seja, os meios pelos quais as mensagens serão compartilhadas. Conheça os formatos mais utilizados quando o assunto é publicidade digital.
Os sites de conteúdo, são canais tradicionais para investimento em mídia display. Um dos formatos mais populares, o display é mais conhecido pelo nome de banner e geralmente direciona o usuário a uma landing page. Pode variar em tamanho e posição, de acordo com o site em que é exibido. Os criativos também pode ter um apelo de branding ou conversão dependendo da estratégia.
Não é novidade que os vídeos estão com a popularidade cada vez mais em alta. Isso indica o caminho para um bom canal de mídia programática, seja para awareness ou para ampliar o alcance da marca e de novos públicos. Os vídeos podem ser:
É um formato de mídia, que combina o layout e a mensagem com o site em que será exibido. Por isso, não se parece tanto com uma propaganda e tende a encorajar os usuários a interagir mais, podendo até levar a conversões.
As mídias sociais são canais que estão cada vez mais em alta, assim como os vídeos. Neste contexto, a publicidade digital é o conteúdo pago por meio de posts promovidos ou como parte de campanhas maiores. Os critérios variam de acordo com cada plataforma.
O retargeting é um método que tem um foco um pouco diferente. Através de diversos canais essa tática visa usuários que já visitaram o site da marca, mas não converteram. Para isso, são criados anúncios mais específicos de acordo com o seu comportamento. Por exemplo, se você procurar um casaco vermelho de uma determinada marca, anúncios relacionados ao produto vão aparecer enquanto você navega pela web.
Quando se fala em otimização, não tem como não pensar em plataformas integradas. Uma das formas de integrar e manter a integridade dos dados é por meio da união entre a Demand Side Platform (DSP) e a Data Management Platform (DMP).
A DSPs são plataformas que auxiliam e otimizam a compra de mídia digital em um mercado aberto, enquanto a DMP pode ajudar tanto o publisher como o anunciante a coletarem e organizarem todos os dados para encontrar a melhor oportunidade para cada estratégia, de venda ou compra de mídia digital.
A recomendação para quem busca praticidade no dia a dia e mais tempo para as decisões estratégicas é contar com um inventário integrado de mídia programática em seu site. É indicada para todos os tipos de negócios que buscam reconhecimento e conversão.
Já conhece a R4YOU? Desde o planejamento e consultoria até a entrega de resultados, a empresa ajuda publishers a melhorar sua performance em receita digital. Nosso objetivo é otimizar o faturamento dos espaços publicitários no seu site, indicar os melhores locais e formatos e conectar o conteúdo às melhores plataformas de publicidade digital.
A mídia programática deixou de ser tendência e caminha para se tornar o padrão de compra e venda de mídia. E pelo que os números mostram, ainda tem muito a crescer. Com uma estratégia bem estruturada e o apoio de uma consultoria especializada, os publishers podem ter 100% do inventário do site otimizado via venda programática.
O que achou da mídia programática? Comece agora mesmo com a consultoria e toda a expertise da 4ADS. Entre em contato com a nossa equipe!
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